

Vou chocar os leitores mais puristas, mas gosto de audiolivros.
Os audiolivros, que existem há muitos anos nos países anglo-saxões, estão chegando ao mercado brasileiro. Até bem pouco tempo eram somente títulos de auto-ajuda ou motivacionais. Agora, de olho no mercado pré-vestibular, começam a surgir títulos de literatura: Machado de Assis, José de Alencar, Gregório de Matos.
Vou contar a minha experiência. Há dois anos comprei a biografia de Tim Maia, de Nelson Motta,
narrada pelo autor em audiolivro. Não sou uma grande entusiasta de música popular brasileira. Provavelmente nunca compraria a biografia do Tim Maia para lê-la. Mas fiquei curiosa com a novidade. E, como sou historiadora, é sempre uma oportunidade de aprender um pouco sobre história da cultura brasileira. Adorei a experiência. O tempo no engarrafamento tornou-se interessante e produtivo. Mais de uma vez, estacionei o carro na garagem e fiquei um pouco mais para ouvir o desfecho de uma história. A narração de Nelson Motta, com direito à imitação do jeito do Tim Maia falar – eram grandes amigos – dá um ritmo vibrante ao texto.
Há pouco tempo, em uma livraria, encontrei A Cidade e as Serras de Eça de Queirós em audiolivro. Li muitos títulos de Eça de Queirós, mas não esse. Comprei para fazer a experiência. Uma coisa é um texto informativo, como uma biografia, outra, muito diferente, um texto literário. Começei a ouvir. Como a língua portuguesa pode soar tão bela? Mas não resisti. Fui ao livro e o li antes de terminar de ouvir o audio. Precisva reler certas partes, pesquisar no dicionário palavras desconhecidas. Não podia retornar o audio o tempo todo. Mas agora que terminei de ler está sendo interessante ouvir o audio. Acho que, ao concluir a audição, comprarei uma obra já lida para ouvir nos engarrafamentos. É uma boa oportunidade de rever os clássicos da época do colégio.
Os audiolivros, que existem há muitos anos nos países anglo-saxões, estão chegando ao mercado brasileiro. Até bem pouco tempo eram somente títulos de auto-ajuda ou motivacionais. Agora, de olho no mercado pré-vestibular, começam a surgir títulos de literatura: Machado de Assis, José de Alencar, Gregório de Matos.
Vou contar a minha experiência. Há dois anos comprei a biografia de Tim Maia, de Nelson Motta,
narrada pelo autor em audiolivro. Não sou uma grande entusiasta de música popular brasileira. Provavelmente nunca compraria a biografia do Tim Maia para lê-la. Mas fiquei curiosa com a novidade. E, como sou historiadora, é sempre uma oportunidade de aprender um pouco sobre história da cultura brasileira. Adorei a experiência. O tempo no engarrafamento tornou-se interessante e produtivo. Mais de uma vez, estacionei o carro na garagem e fiquei um pouco mais para ouvir o desfecho de uma história. A narração de Nelson Motta, com direito à imitação do jeito do Tim Maia falar – eram grandes amigos – dá um ritmo vibrante ao texto.
Há pouco tempo, em uma livraria, encontrei A Cidade e as Serras de Eça de Queirós em audiolivro. Li muitos títulos de Eça de Queirós, mas não esse. Comprei para fazer a experiência. Uma coisa é um texto informativo, como uma biografia, outra, muito diferente, um texto literário. Começei a ouvir. Como a língua portuguesa pode soar tão bela? Mas não resisti. Fui ao livro e o li antes de terminar de ouvir o audio. Precisva reler certas partes, pesquisar no dicionário palavras desconhecidas. Não podia retornar o audio o tempo todo. Mas agora que terminei de ler está sendo interessante ouvir o audio. Acho que, ao concluir a audição, comprarei uma obra já lida para ouvir nos engarrafamentos. É uma boa oportunidade de rever os clássicos da época do colégio.
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